SESSÕES TEMÁTICAS
Das 14hs às 18hs, Novotel Jaraguá. Mapa de Salas disponível no Caderno de Resumos.
Coordenação Geral Sessões Temáticas:
Suzana Pasternak (FAUUSP)
| EIXO TEMÁTICO | SUBSESSÃO | HORÁRIO | APRESENTAÇÕES | |
| ST 1 | ST 1.1 | 14-16h | La privatización y mercantilización de lo urbano | |
| Produzindo localizações e fragmentando a cidade: shopping centers em espaços não metropolitanos | ||||
| Interiorização dos investimentos e expansão imobiliária na era da financerização: o caso de Goiana-PE | ||||
| “Learning from Beach Park”: O lugar do complexo turístico-imobiliário no processo de urbanização turística da Região Metropolitana de Fortaleza (Ceará) | ||||
| ST 1.2 | 16-18h | Cidades médias brasileiras a partir de um novo olhar denominal e conceitual: cidades de comando regional | ||
| Dinâmicas urbano-regionais em áreas não metropolitanas: o caso de Vitória da Conquista | ||||
| Configuração Urbana e Dinâmicas Territoriais em Cidades Gêmeas da Fronteira Brasil-Argentina | ||||
| Urbanização e Fronteira na Amazônia: Um olhar para as “cidades-gêmeas” de Letícia (CO) e Tabatinga (BR) | ||||
| ST 2 | ST 2.1 | 14-16h | Das Políticas Públicas de Desenvolvimento Regional às Universidades Federais – A Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS na MESOMERCOSUL | |
| Território e Gestão de Políticas Públicas: uma reflexão sobre a expansão da rede federal de educação profissional em Santa Catarina | ||||
| Interação digital ou presencial em Sistemas de Inovação imaturos: uma leitura a partir de grupos de pesquisa em engenharia química pernambucanos | ||||
| Normas indutoras e interesse público: o Porto Digital (Bairro do Recife) e a captura da coisa pública | ||||
| O Estado: resgate teórico e reflexões contemporâneas | ||||
| ST 2.2 | 16-18h | Contribuições da sociologia da ação organizada para o planejamento urbano: uma análise da atuação de atores metropolitanos | ||
| A caracterização das Regiões Metropolitanas e Aglomerações Urbanas pelo IBGE: Limites e Avanços do Estatuto da Metrópole | ||||
| Marco institucional da Política Urbana e competências dos níveis de governo: uma análise comparada Espanha-Brasil | ||||
| Grandes empreendimentos econômicos como financiadores de planos diretores em Minas Gerais: uma real alternativa? | ||||
| Os (des)caminhos do poder público na gestão da cidade: o caso da implantação da Operação Urbana Consorciada Nova BH em Belo Horizonte | ||||
| ST 3 | ST 3.1 | Planejamento e Estruturação Metropolitana e Regional (1) | 14-16h | Qual governança metropolitana? Embate entre as agendas competitiva e cooperativa nos rumos de duas metrópoles contemporâneas: Belo Horizonte e Lille (França) |
| A infraestrutura urbana na berlinda: entre tímidos avanços e riscos de retrocessos | ||||
| MOBILIDADE PENDULAR NA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE (RMR) | ||||
| O sistema de cidades da Região Metropolitana de Goiânia | ||||
| Caxias do Sul: entre o regional e o local | ||||
| ST 3.2 | Planejamento e Estruturação Metropolitana e Regional (2) | 16-18h | Expansão urbana e as lógicas de produção do espaço: Estudo da Região Metropolitana de Campinas | |
| Expansão metropolitana de Brasília: um estudo da polarização dos municípios da Área Metropolitana de Brasília (AMB) | ||||
| Fragmentação e conectividade em novas áreas de centralidade metropolitana. O caso de Buenos Aires | ||||
| Produção do espaço metropolitano e redistribuição espacial da população no Brasil: o que aconteceu nas últimas duas décadas? | ||||
| A estrutura social das metrópoles brasileiras em uma década de mudanças (2000-2010) | ||||
| ST 4 | ST 4.1 | Políticas Públicas Ambientais, Regulação e Instrumentos (1) | 14-16h | Estudo de Impacto de Vizinhança: questões e desafios de sua implementação. Reflexões a partir da experiência de Belo Horizonte. |
| Inter-relações entre o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e o Estudo de Impacto Ambiental (EIA): perspectivas e contribuições às políticas públicas ambientais urbanas | ||||
| Interesse social em áreas ambientalmente frágeis: reflexões sobre a AEIS do Gramorezinho em Natal/RN | ||||
| O Lugar do Social na Avaliação de Impacto Ambiental: regulação pública de grandes projetos e desafios para o planejamento regional | ||||
| ST 4.2 | Políticas Públicas Ambientais, Regulação e Instrumentos (2) | 16-18h | O ressurgimento da zona rural no município de São Paulo | |
| Paisagem e moradia A conciliação de conflitos em meio à construção de um Parque Municipal | ||||
| Planos Municipais da Mata Atlântica: proposta de ação e estratégias em algumas cidades | ||||
| Vegetação Urbana e Instrumentos Legais | ||||
| ST 5 | ST 5.1 | Financeirização da Política Habitacional | 14-16h | A coordenação de interesses em torno da politica habitacional brasileira e sua implicação para o direito à moradia |
| As Arenas da Política Nacional de Habitação: Notas sobre limites, diálogos e (des) articulações. | ||||
| Mercado imobiliário e política habitacional nos governos de Lula e Dilma: entre o mercado financeiro e a produção habitacional subsidiada | ||||
| Limites da concentração e centralização de capitais no imobiliário: um olhar a partir de quatro empresas incorporadoras | ||||
| Financeirização da política habitacional: a securitização e o acesso à casa própria | ||||
| ST 5.2 | Mercado Imobiliário e Estruturação Urbana | 16-18h | Cidade cativa: estratégias de uma urbanização oligopolista em uma cidade mato-grossense | |
| Expansão Urbana no Interior Paulista: atividade imobiliária e política urbana no século XXI | ||||
| O agronegócio, a cidade e reprodução da desigualdade: estudo de caso de Lucas do Rio Verde (MT) | ||||
| Incorporações Imobiliárias e seu Lucro Presumido: estudo sobre a lucratividade dos incoporadores atuantes em Natal/ Brasil | ||||
| Trabalho na construção civil durante a retomada do financiamento habitacional no Brasil | ||||
| ST 6 | ST 6.1 | 14-16h | Ativismos urbanos digitais: a relevância do espaço material nas lutas urbanas contemporâneas. | |
| Cidade consensual, cidade insurgente: notas sobre o ativismo urbano no centro de São Paulo | ||||
| Cultura, Resistência e Transgressão no Rio de Janeiro: dos movimentos das favelas aos protestos de 2013 | ||||
| Urbanismo Insurgente: ações recentes de coletivos urbanos ressignificando o espaço público na cidade de São Paulo | ||||
| Co-design no Rio de Janeiro: experimentando o espaço público como espaço comum | ||||
| ST 6.2 | 16-18h | A resistência do lugar e o grafite: identidade, cidadania e meio ambiente no Distrito do Grajaú em São Paulo – SP | ||
| O rap da Ceilândia | ||||
| Narrações de experiências urbanas por meio de slams de poesia de São Paulo | ||||
| Campo dos Alemães em São José dos Campos / SP como campo de disputa simbólica: o que dizem os muros. | ||||
| Cidade Falada – Percepções da Vida Urbana no Complexo do Alemão / RJ. | ||||
| ST 7 | ST 7.1 | Agentes práticas e do Urbanismo e do Planejamento Urbano | 14-16h | “O Turismo sobre o ponto de vista urbanístico”: A passagem de Alfred Agache em Petrópolis no início dos anos 1940 |
| Escritório de Planejamento Urbano de Contagem – EPUC | ||||
| Escritório do Plano de Urbanismo da Cidade do Salvador (EPUCS): uma busca pelo conforto urbano | ||||
| Planejamento Regional no Estado de São Paulo: Polos, Eixos e a Região dos Vetores Produtivos | ||||
| ST 7.2 | Cidades ex novo, cidades ex nihilo? | 16-18h | Alphaville e o Planejamento da Descentralização de São Paulo | |
| Brasil: um século, cinco Cidades Novas administrativas | ||||
| Palmas, a última capital planejada do século XX: resgate de uma parte da história do urbanismo brasileiro pouco conhecida | ||||
| Transcendências da forma: o projetado, o espontâneo e o induzido em Belo Horizonte | ||||
| ST 8 | ST 8.1 | 14-16h | Análise da correlação entre a dispersão urbana e o número de características urbanísticas no entorno dos domicílios nos municípios paranaenses com mais de 50 mil habitantes. | |
| Análise multiescalar da expansão urbana de cidades litorâneas | ||||
| Para aonde vamos? Análise dos processos e consequências do modelo de expansão urbana de Caruaru, Pernambuco | ||||
| Técnicas e métodos para análise urbana de áreas em expansão: estudo de caso de Guaratiba – RJ | ||||
| O crescimento urbano e os processos de densificação e expansão | ||||
| Estruturação e revitalização das calçadas do Recife: por onde começar? | ||||
| ST 8.2 | 16-18h | Modernidade e Comunicações: Meios de Transporte e o Território Urbano. | ||
| ALTERAÇÃO DA ACESSIBILIDADE APÓS MUDANÇA NA CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DOS HOSPITAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE | ||||
| Walkability Index como Subsídio Analítico nos Planos de Mobilidade Urbana Sustentável | ||||
| Medindo a oportunidade espacial nas cidades: o acesso aos estabelecimentos varejistas de grande porte em Porto Alegre | ||||
| Movimento Pendular, principais destinos e tempo de deslocamento para o trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro | ||||
| ST 9 | ST 9.1 | Apropriação espacial, insurgências urbanas e produção do comum: reflexões e teorias | 14-16h | Fazer-comum e direito à cidade: elementos para o debate e ação |
| O comum e a metrópole brasileira: além do impasse da reforma urbana? | ||||
| O novo vocabulário do Comum – ensaio para uma leitura pós-colonial | ||||
| Uma teoria acerca das ocupações de imóveis vazios | ||||
| São Paulo, da cidade de muros à cidade ocupada: insurgências e contradições | ||||
| ST 9.2 | Ativismo urbano, movimentos sociais e experiências recentes | 16-18h | A nuvem e a rua: novos movimentos urbanos nas metrópoles brasileiras | |
| Banhado Resiste: estratégias discursivas de uma comunidade habitante de área protegida | ||||
| Ocupe Estelita: Fé, palavras e ações na política urbana da cidade do Recife | ||||
| Ocupação popular em patrimônio: a luta pelo direito a cidade e o conflito com a memória. | ||||
| Geometrias Inversas: Interfaces entre estratégias e táticas nas manifestações nas cidades | ||||
| ST 10 | ST 10.1 | Políticas Territoriais: entre Redes, Fronteiras e Escalas | 14-16h | A questão regional brasileira: notas sobre a variação das disparidades entre as regiões a partir do avanço das políticas neoliberais |
| As ‘fronteiras’ da governança urbano-regional: reflexões sobre proximidades, ação coletiva e aprendizagem | ||||
| Inclusão Territorial: efetividade do Direito via perspectiva antropológica | ||||
| Institucionalidade política em rede: A Rede de Educação do Semiárido Brasileiro | ||||
| TERRITÓRIO, IDENTIDADE E POLÍTICA: Reflexões sobre os Lugares de Urbanidade Metropolitana no contexto do planejamento urbano na RMBH | ||||
| ST 10.2 | Conflitos sociais, instrumentos e possibilidades no Planejamento | 16-18h | Como sem-teto se tornaram planejadores urbanos em SP? | |
| Conflito fundiário, ação jurídica e plano popular em Diadema, SP | ||||
| Gênero e Planejamento urbano: trajetória recente da literatura sobre essa temática | ||||
| Planejamento e Conflitos Sociais: reflexões a partir lutas urbanas | ||||
| Práticas sociais de resistência na perspectiva de gênero contra indiferença à diferença: por um planejamento de possibilidades | ||||
| ST 11 | ST 11.1 | 14-16h | Ativar : para repensar a indossociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão | |
| Curiar: 5 anos de resistências do escritório modelo | ||||
| Ateliê Internacional: uma experiência de Extensão Universitária | ||||
| Repercussões da Extensão Universitária na preservação do Centro Histórico de Santa Maria Madalena – RJ | ||||
| ST 11.2 | 16-18h | Capacitação de Agentes Públicos para a Implementação da Política Urbana: Uma Análise dos Resultados Alcançados | ||
| Resistência e Melhoria Habitacional: reflexões sobre uma atuação dialógica junto à Comunidade Indiana na cidade do Rio de Janeiro | ||||
| Quando a prática acadêmica sai ao território: a experiência da Oficina Multidisciplinar: Os LUMEs e a prática do planejamento metropolitano – UFMG | ||||
| A extensão universitária e o campo das assessorias técnicas | ||||
| Parque Pinheirinho d’Água: a construção coletiva do espaço público | ||||
| EIXO TEMÁTICO | SUBSESSÃO | HORÁRIO | APRESENTAÇÕES | |
| ST 1 | ST 1.3 | 14-16h | A estrutura manufatureira da periferia do eixo São Paulo-Brasília no início do século XXI | |
| O circuito espacial de produção do petróleo: rede urbana e escalas de poder | ||||
| Os empreendimentos hidrelétricos no rio Araguari e seus efeitos no espaço urbano amapaense | ||||
| Reestruturação produtiva na Ride-DF: expansão metropolitana, expansão da agropecuária moderna e integração do Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia | ||||
| ST 1.4 | 16-18h | Agronegócio globalizado e (re)estruturação urbano-regional | ||
| Modernização e capitalismo dependente na urbanização da fronteira agromineral brasileira | ||||
| Relação entre crescimento urbano e evolução do plantio da soja no Mato Grosso (1990 – 2010) | ||||
| A Produção do território em áreas de mineração: Estudo de Caso de Moatize-Moçambique | ||||
| ST 2 | ST 2.3 | 14-16h | O planejamento e o financiamento do desenvolvimento regional na Amazônia | |
| O tempo e a fronteira: reflexões sobre a espacialização das políticas públicas na cidade em contexto amazônico | ||||
| Planejamento Regional no Nordeste: A (Re)produção de um Processo Arcaico | ||||
| Reflexões sobre as instituições de planejamento no estado do Rio Grande do Sul | ||||
| Um Estado Sem Planejamento Urbano e Regional: a saga da FUNDREM no Rio de Janeiro (1975-1989) | ||||
| ST 2.4 | 16-18h | Os impactos dos grandes projetos sobre as comunidades atingidas: o caso do Norte Fluminense | ||
| População em Situação de Rua, Território e Políticas Sociais em Campos dos Goytacazes/RJ | ||||
| Mobilidade Urbana e Participação Popular em Campos dos Goytacazes-RJ | ||||
| A UPP como um mecanismo de produção da cidade carioca: pacificação para quem? | ||||
| Discutindo a mobilidade por bicicleta no Rio de Janeiro: quem são os ciclistas, porque e como pedalam | ||||
| ST 3 | ST 3.3 | Planos, Legislações e Instrumentos (1) | 14-16h | As ideias de paisagem nos Planos Diretores Municipais do Estado do Paraná |
| O Plano Normativo e o Plano Estratégico: similaridades e diferenças entre a revisão das LUOS e o Fortaleza 2040 quanto ao predomínio dos projetos urbanos na capital cearense | ||||
| Macrozoneamentos municipais e contribuições para a discussão sobre o uso do solo da RMVPLN | ||||
| A Expansão Urbana Privatizada: a lei e o mercado imobiliário no caso de Indaiatuba – SP | ||||
| Eixos de Estruturação da Transformação Urbana: possibilidades e lacunas | ||||
| ST 3.4 | Planos, Legislações e Instrumentos (2) | 16-18h | A mercantilização do espaço urbano em Fortaleza: instrumentos urbanísticos como meio de promoção de negócios imobiliários em detrimento da democratização do espaço urbano | |
| A aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir: O caso da cidade de Palmas-TO | ||||
| Variações na prática dos instrumentos de solo criado: Cota de Potencial Construtivo de Curitiba | ||||
| A defesa do “interesse público” apesar da Constituição reflexões urbanísticas, jurídicas e políticas sobre a venda de imóveis pelo Governo do Estado na região da Água Espraiada e a intervenção da Defensoria Pública e do Poder Judiciário | ||||
| Gestão do solo em projetos de habitação de interesse social: Programa Minha Casa, Minha Vida e Macroproyecto de Interés Nacional Social. Experiencias Brasil e Colômbia | ||||
| ST 3.5 | Projetos Urbanos: Operações e Parcerias Público Privadas (1) | 14-16h | 16 anos de Operações Urbanas Consorciadas em Fortaleza: um olhar a partir das diferentes gestões municipais e da adequação à legislação urbana | |
| Habitação social em projetos de reestruturação urbana: o novo e o velho na OUC Água Branca em São Paulo | ||||
| Operações Urbanas Consorciadas no Brasil e o caso de Fortaleza | ||||
| A recuperação de mais valias fundiárias e a Operação Urbana Linha Verde | ||||
| Bairros do Tamanduateí, São Paulo: interesse público ou garantias para o privado? | ||||
| ST 3.6 | Projetos Urbanos: Operações e Parcerias Público Privadas (2) | 16-18h | Interesses em jogo na Cidade Olímpica: o Porto Maravilha e seu arranjo institucional e financeiro | |
| Três contradições das PPPs paulistas: da provisão habitacional aos negócios imobiliário-financeiros | ||||
| Ampliação do conceito de PPP para compreender seu papel no processo de neoliberalização | ||||
| O caráter prático-operacional dos projetos urbanos de última geração: o caso Porto Alegre 4D | ||||
| À procura de evidência empírica acerca dos processos de segregação sócio espacial em Grandes Projetos Urbanos: o caso do Vetor Norte de Belo Horizonte | ||||
| ST 4 | ST 4.3 | Conflitos e disputas entre direitos ambientais e sociais | 14-16h | Da distância entre o planejado e o executado ou de como se reproduz um conflito socioambiental. Reflexões do caso de uma reserva florestal em Bogotá |
| De quem é essa terra? Os impactos sócio espaciais da mineração pós-rompimento da barragem de Fundão em Mariana/MG | ||||
| Direito à água: conflitos e disputas na Região do Leste Metropolitano do Rio de Janeiro | ||||
| Disputas em torno da moradia e do meio ambiente na região da Barra da Tijuca: os casos da Vila Autódromo e do Campo de Golfe Olímpico | ||||
| Percepção Ambiental e memória de São Francisco Xavier: um olhar sobre as transformações a partir de jovens atores do cenário ecoturístico | ||||
| ST 4.4 | Conflitos Socioambientais e Bens Comuns | 16-18h | A “nova ruralidade” no Brasil Contemporâneo. | |
| A terra é novo ouro: Geopolítica dos alimentos, conflitos por terras e principais atores envolvidos na América do Sul | ||||
| Antecipação, “Gestão” e “Resolução” de conflitos: estratégias empresariais de contenção da contestação social | ||||
| Decrescimento, Meio ambiente e o Comum: reflexões a partir das experiências e potências ligadas a políticas ambientais e ao uso da terra no Brasil e na Índia. | ||||
| Meio Ambiente, Desenvolvimento e BNDES. | ||||
| ST 5 | ST 5.3 | PMCMV: Políticas | 14-16h | Habitação popular em Curitiba/PR: da criação da COHAB a implementação do Programa Minha Casa Minha Vida |
| Por fora do Aquário: o não-lugar da habitação popular em Recife. | ||||
| Mobilidade residencial de famílias de baixa renda e estruturação interna da cidade | ||||
| A PRODUÇÃO DO ESPAÇO NO BAIRRO JABUTIANA – ARACAJU/SE: ESTADO E PROGRAMAS HABITACIONAIS | ||||
| Habitação de Interesse Social na cidade de Cruzeiro-SP: uma reprodução do padrão brasileiro de produção do espaço | ||||
| ST 5.4 | PMCMV: Agentes da Produção | 16-18h | Execução orçamentária de programas habitacionais desenvolvidos pelo Governo do Estado de São Paulo na Região Metropolitana de São Paulo | |
| O Papel da Municipalidade no Programa Minha Casa Minha Vida sob a Percepção dos Agentes Técnicos | ||||
| A produção habitacional na dinâmica de transformação do espaço metropolitano: atuação do PMCMV na RMNatal (2009-2014) | ||||
| Habitar é mais que morar: o caso do Jardim Açucena na cidade de Macapá. | ||||
| Politicas públicas e habitação popular: um estudo de caso de programas habitacionais em Muriaé/MG | ||||
| ST 5.5 | PMCMV: Estudos de Inserção Urbana | 14-16h | A (re)produção do espaço urbano em Goiânia: O MCMV e suas estratégias | |
| Análise da Inserção Urbana de Empreendimentos Residenciais | ||||
| Padrões espaciais de localização do Programa Minha Casa Minha Vida na Região Metropolitana de Porto Alegre | ||||
| O Programa Minha Casa Minha Vida e suas implicações na reestruturação das cidades médias e dos centros regionais: estudo de caso em Sobral, Ceará | ||||
| Os Impactos do Programa Minha Casa Minha Vida em Maceió/AL: o caso da Vila dos Pescadores | ||||
| ST 5.6 | Auto-gestão e Assessoria Técnica | 16-18h | MCMV Entidades: outras interações reguladas pelo mercado | |
| A formação do consenso sobre a autogestão habitacional | ||||
| Reflexões da prática da assessoria técnica_ uma abordagem a partir da experiência na Vila Acaba Mundo | ||||
| Moradia e Organização Popular: autogestão habitacional no caso Quilombo da Gamboa | ||||
| Arquitetos Militantes na Urbanização de Favelas | ||||
| ST 6 | ST 6.3 | 14-16h | Entre o urbanismo paulistano e o | |
| Lugar, memória e resistência na representação da cidade: a produção de sentidos no filme Aquarius | ||||
| Sonhar coletivamente, viver coletivamente: a constituição de sociabilidade através do diálogo entre cinema e cidade | ||||
| Cidade Baixa e a produção de um lugar de música em Porto Alegre | ||||
| Luta de classes em nome do samba: articulações e mobilização dos sambistas paulistanos nos anos 1960 | ||||
| ST 6.4 | 16-18h | Haitianos na Amazônia – pessoas em trânsito para uma cidade em transformação socioespacial: um estudo de caso em Porto Velho | ||
| A boemia além do consumo | ||||
| Conflitos Identitários no Território: Desdobramentos no Tempo | ||||
| Lendo as apropriações subculturais na Lapa, Rio de Janeiro: um mapeamento crítico | ||||
| Território, Identidade e Culinária: a tradição de comer cuca (kuchen) no médio vale do Itajaí | ||||
| ST 7 | ST 7.3 | Patrimônio em gestão: memória, planejamento e usos do passado | 14-16h | O Setor Histórico de Curitiba na construção da imagem da “cidade-modelo” de Curitiba |
| Os Programas de Preservação do Patrimônio Cultural (PCH, Monumenta e PAC-CH) e a esfera municipal: aproximações em Ouro Preto. | ||||
| Patrimônio Cultural e Planejamento Urbano: Reflexões sobre Intervenções Integradas no Centro de São Paulo 1989-1992. | ||||
| São Luiz do Paraitinga: sobre o imaginário fundacional e suas projeções | ||||
| ST 7.4 | Produção residencial urbana: memória, segregação e controle | 16-18h | Desafios da Vila Itororó: história e memória da metrópole paulistana | |
| O controle da cidade? Notas sobre a gênese da gestão urbana das construções particulares na cidade do Rio de Janeiro, 1828-1930. | ||||
| Segregação residencial em perspectiva histórica: delimitações administrativas e de áreas de intervenção urbanística em Porto Alegre | ||||
| Uma Vila de histórias | ||||
| ST 8 | ST 8.3 | 14-16h | Forças Regionais e Estrutura Interna da Cidade | |
| Teoria urbana evolutiva aplicada à especialização funcional. O caso da rua comercial Santa Ifigênia em São Paulo | ||||
| A identificação de centralidades em uma cidade de médio porte: o caso de Anápolis – Go. | ||||
| Proposta metodológica para estudo de hierarquia e rede urbanas: o caso do Tocantins | ||||
| Ecossistemas de Inovação e Análise de Redes: uma análise dos projetos de Inovação da Região Metropolitana de Curitiba. | ||||
| ST 8.4 | 16-18h | XVI ENANPUR: uma avaliação infométrica da Sessão Temática Estado, Planejamento e Política | ||
| Mecanismos de diluição e transferência de riscos: modelagens para risco de desastres e o mercado de seguros | ||||
| Uso do SIG na análise morfo-territorial e na construção de cenários na sub-bacia do Rio Grande, Bom Jardim, RJ | ||||
| Cartas Geotécnicas de Aptidão à Urbanização: instrumento de planejamento para prevenção de desastres e para a gestão do uso do solo | ||||
| Barreiras e permeabilidades nas Superquadras de Brasília | ||||
| ST 11 | ST 11.3 | 14-16h | A extensão do conhecimento das águas na cidade | |
| Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo como atividade de extensão universitária: métodos de aproximação entre técnicos e comunidade | ||||
| Diários Messiânicos: experiências, fracassos, reflexões. | ||||
| A (in)justiça cognitiva e a extensão universitária: uma experiência entre a escola e a comunidade | ||||
| Compartilhando saberes: Uma experiência de projeto participativo entre a academia e o ambiente escolar da EEHR. | ||||
| ST 11.4 | 16-18h | O papel da universidade no desenvolvimento políticas públicas de gestão de riscos de desastres: O caso do Grande ABC Paulista – SP | ||
| FAU Social – Praça do Jardim Jaqueline | ||||
| Extensão universitária na luta pelo direito à moradia e à cidade | ||||
| Residência em Arquitetura, Urbanismo e Engenharia: implantação de um programa em ensino, pesquisa e extensão na UFBA | ||||
| EIXO TEMÁTICO | SUBSESSÃO | HORÁRIO | APRESENTAÇÕES | |
| ST 1 | ST 1.5 | 14-16h | Configurações Espaciais Produtivas e Sistema Urbano Regional no Nordeste do Brasil | |
| As Interações Urbano-Rural na Reorganização do Sistema de Cidades do Extremo Oeste Catarinense | ||||
| Cidades médias e a trajetória recente do setor imobiliário brasileiro: problematização a partir das novas formas de cooperação, coordenação e concorrência entre empresas. | ||||
| Canaã dos Carajás: um laboratório sobre as circunstâncias da urbanização na periferia global no alvorecer do século XXI | ||||
| ST 1.6 | 16-18h | Migração Inter-regional no Brasil: O que há de novo? | ||
| Arranjos urbanos-rurais regionais: população e espaços da produção de commodities em São Paulo | ||||
| Um estudo configuracional das práticas cotidianas de imigrantes haitianos na Cidade de Lajeado/RS | ||||
| ST 2 | ST 2.5 | 14-16h | Financiamento de grandes obras e programas de infraestrutura: o repasse de recursos no Programa de Mobilidade Urbana de São Paulo (2012) – descompassos e fragilidades. | |
| Território usado e dinâmicas de partilha do poder: política e transporte público metropolitano em São Paulo | ||||
| Diferenças entre a retórica e a prática na implantação do Metrô de São Paulo | ||||
| Os Planos Regionais das Subprefeituras de São Paulo | ||||
| Relações intergovernamentais e trajetórias dependentes na implementação da Lei Nacional de Saneamento Básico na Região Metropolitana de São Paulo | ||||
| ST 2.6 | 16-18h | Gestão local na perspectiva da reestruturação produtiva do agronegócio e suas demandas multi-escalares: os casos de Piracicaba e Ribeirão Preto | ||
| Trajetórias de longo prazo, desigualdades e desenvolvimento: as configurações territoriais do Vale do Ribeira e Bocaina (SP) | ||||
| Programas de incentivos fiscais como indutores do desenvolvimento: o caso de Goiás | ||||
| Circuitos produtivos e federação: escalas de planejamento na Baixada Santista (SP) para a exploração e produção de petróleo no Pré-sal | ||||
| Comércio internacional, estrutura produtiva e desenvolvimento regional no Brasil (2004 a 2014). | ||||
| ST 3 | ST 3.7 | Projetos Urbanos: significados e conflitos | 14-16h | Trilhos de uma nova imagem urbana – o papel do VLT na renovação urbana do centro do Rio |
| Reinventing Rio de Janeiro’s Old Port District: Territorial Stigmatization, Symbolic Resignification, and Planned Repopulation in Porto Maravilha Project | ||||
| Megaeventos esportivos como restrição do direito à cidade: Jogos Olímpicos e violação dos direitos humanos no Brasil | ||||
| Cais em Disputa: Estudo Comparado do Estelita e Mauá à Luz da Legislação Urbanística e Municipal | ||||
| O papel do Estado na reprodução da informalidade: um estudo de caso sobre Belo Horizonte/Brasil | ||||
| ST 3.8 | Políticas de Produção do Espaço: Práticas e especificidade do contexto brasileiro | 16-18h | Geopolítica brasileira do financiamento do BNDES para Odebrecht em Angola | |
| A produção do espaço urbano pelo Lulismo: contradições específicas da dependência | ||||
| Desenvolvimento Regional no Brasil: inserção subordinada na economia mundial e fragmentação do território | ||||
| Circulação de conhecimento e políticas de planejamento: Ideias, interesses e instituições no programa de requalificação urbana ‘Porto Maravilha’ | ||||
| Palmas, Laboratório Neoliberal: uma leitura em construção. | ||||
| ST 3.9 | Produção Imobiliária e Financeirização (1) | 14-16h | Financeirização e Território: uma revisão da literatura recente | |
| O Lugar da Propriedade Imobiliária na Era da Propriedade Mobiliária | ||||
| A produção financeirizada de habitação de mercado em Belém, PA | ||||
| Reestruturação Imobiliária e Reconfiguração do Espaço: a produção da Odebrecht na Operação Urbana Consorciada Água Espraiada | ||||
| Os fundos de pensão e a cidade: o estudo de caso da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI). | ||||
| ST 3.10 | Produção Imobiliária e Financeirização (2) | 16-18h | Novas frentes de expansão do complexo imobiliário-financeiro em São Paulo | |
| O Núcleo Urbano Alphaville Brasília e a ampliação da cidade mercadoria na RIDE-DF | ||||
| Cidades Médias e Verticalização Urbana no Rio Grande Do Sul | ||||
| Condicionantes territoriais e socioeconômicos evidenciados na expansão do mercado residencial formal na RMSP dos anos 2000 | ||||
| Jaramillo e as formas de produção do espaço construído: uma base para a rediscussão do modelo centro-periferia | ||||
| ST 4 | ST 4.5 | Mudanças Climáticas, Riscos e Impactos Socioambientais | 14-16h | Análises comparativas em planejamento e governança em um cenário de mudanças climáticas |
| Balanço crítico das teorias da sociedade de risco: rumo a abordagens concretas de falhas urbanas | ||||
| Ecological modelling in public policies of urban areas of the Atlantic Forest | ||||
| Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina: Impactos Socioterritoriais e Avaliação das Políticas Públicas | ||||
| Simulação de Elevação do Nível do Mar na cidade de Joinville (SC) | ||||
| ST 4.6 | Recursos Hídricos e Gestão da Água | 16-18h | A Crise Hidrica e a Gestão das Águas Urbanas na Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba | |
| Evidências entre a qualidade das bacias hidrográficas e as características dos municípios de Minas Gerais | ||||
| O Nordeste e a Escassez de Água: uma abordagem da Microrregião de Pau dos Ferros/RN | ||||
| Os bens de uso comum na atualidade: a questão “água” | ||||
| Resiliência Urbana: o Plano de Reconstrução Sustentável de Constitución e a Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí | ||||
| ST 5 | ST 5.7 | Moradia em áreas centrais | 14-16h | Habitação e dinâmicas urbanas em áreas centrais: o caso de Campinas/SP |
| Políticas de Habitação Popular no centro de Porto Alegre/RS: entre o Estado e a organização social | ||||
| Reabilitação de Áreas Centrais com Habitação de Interesse Social: Benefícios para a Cidade e para seus Usuários | ||||
| Locação social em Belo Horizonte: possibilidades e desafios | ||||
| Invisibilidade, heterogeneidade e vulnerabilidade: os cortiços na área portuária do Rio de Janeiro | ||||
| ST 5.8 | Questões da Produção Periférica do Espaço Habitacional | 16-18h | A dimensão física dos assentamentos informais: perspectiva dominante na produção acadêmica recente | |
| Abordagem possível das favelas cariocas: dicotomias em questão | ||||
| Medindo a desigualdade socioespacial: os aglomerados subnormais em Belo Horizonte | ||||
| Heliópolis e a produção municipal de moradias populares em favelas | ||||
| Favelas e Villas: resiliências e inovações na (re)produção das metrópoles de Curitiba, Tucumán e Córdoba | ||||
| ST 5.9 | Urbanização de favelas | 14-16h | O tratamento urbanístico do componente físico ambiental nas urbanizações de assentamentos precários na bacia Altíssimo Iguaçu – RMC. | |
| Cidade e assentamentos precários: transformações e permanências em Natal/RN | ||||
| Do Morro da Misericórdia ao Complexo do Alemão: notas sobre o papel do governo na construção das favelas | ||||
| Limitações na gestão do PAC urbanização: o caso do Projeto PAC Taboquinha, Belém, PA | ||||
| Política Habitacional de Interesse Social em Belo Horizonte: Projetos viários, investimentos nos capitais e remoções x melhoria das condições sócio-espaciais | ||||
| ST 6 | ST 6.5 | 14-16h | Gestão de Equipamentos Culturais e Identidade Territorial: Potencialidades e Desafios | |
| Economia criativa e espaços públicos: sociedade civil ressignificando as cidades a partir de projetos culturais | ||||
| Da Imagem à Memória da Paisagem | ||||
| Espaço Público ou Alegoria? O exemplo da Ilha de Sant’Ana como resultado da produção capitalista do Espaço Livre Público | ||||
| ST 6.6 | 16-18h | A cidade em crise: análise discursiva de um projeto de revitalização | ||
| Territórios simbólicos no Rio Olímpico | ||||
| Um ensaio sobre as velhas dinâmicas espaciais nos novos espaços do Transcarioca em Madureira | ||||
| Processo de Urbanização e (Falta de) Responsabilidade Corporativa no Território: O Caso de Chapecó | ||||
| Fronteiras intangíveis: Um olhar sobre o espaço público do Parque Germânia em Porto Alegre/RS | ||||
| ST 7 | ST 7.5 | Cidade em narrativa: vida urbana e práticas culturais | 14-16h | A cidade do Natal/RN (Brasil) na II Guera Mundial |
| Histórias do progresso de São Paulo: cultura urbana através da obra de Adoniran Barbosa | ||||
| Ócio e Lazer em São Paulo da Belle Époque. A vilegiatura marítima e a invenção do Guarujá enquanto balneário da metrópole (1890-1915). | ||||
| Uma Breve História do Rio de Janeiro através da Literatura: Representações e Novos Espaços | ||||
| ST 7.6 | Teoria e utopias urbanas | 16-18h | Histórias Urbanas a Contrapelo | |
| Movimento libertário em Barcelona, o lado invisível | ||||
| Novas-velhas questões? [Re]visitando as teorias de John F. C. Turner sobre a “cidade informal” no Brasil | ||||
| Socialismo romântico e a cidade do Rio de Janeiro | ||||
| ST 9 | ST 9.3 | Feminismos, corpo e alteridade | 16-18h | Urbanismo Feminista |
| Feminismo e o espaço urbano: apontamentos para o debate | ||||
| Insurgência Feminina: A ética do cuidado e a luta contra a remoção | ||||
| Da carnavalização do planejamento urbano para Belo Horizonte-para-a-guerra: da política ao Político e vice-versa | ||||
| Da potência das ruas à impotência dos sujeitos: uma política entre corpos, afectos e cidade | ||||
| ST 10 | ST 10.3 | Planos Diretores: entre o empresariamento e a participação popular | 14-16h | A gestão participativa na cidade de São Paulo: formulação da política urbana local |
| O Lugar das práticas comunitárias emergentes nas transformações urbanas | ||||
| O PDM de Salvador e a apropriação empresarial do planejamento, gestão e governança da cidade | ||||
| Planejamento pelo direito à cidade e as práticas insurgentes na periferia de Fortaleza | ||||
| Uma análise da participação popular na construção do PDDU de Salvador | ||||
| ST 10.4 | Planos Diretores em Perspectiva(s) | 16-18h | Contribuição teórico- metodológica para o estudo da rede de agentes envolvidos na requalificação urbana em bairros | |
| O Direito à Cidade e a Nova Agenda Urbana da ONU: Perspectivas para a inovação urbanística no contexto do fortalecimento do neoliberalismo | ||||
| Pesquisa urbana no Brasil: uma leitura inicial | ||||
| Planejamento territorial participativo no contexto do Ciberespaço: perspectivas teóricas para práticas futuras | ||||
| Planos Diretores em linha do tempo: Cidade brasileira 1960-2015 | ||||
| ST 11 | ST 11.5 | 14-16h | Extensão Universitária enquanto Assessoria Técnica: Experiência com o Assentamento Dom Pedro Casaldáliga – Cajamar, SP | |
| Encontro de Comunidades e Observatório de Remoções: experimentações de uma práxis educativa em Fortaleza | ||||
| Extensão universitária em comunidades associativas: potencialidades pedagógicas dos assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, o caso de Pontão-RS | ||||
| Interlocuções Institucionais: A Experiência da Residência em Planejamento e Gestão Urbana | ||||
| ST 11.6 | 16-18h | Educação Patrimonial como atuação social e pedagógica em cidade tombada como Patrimônio Nacional | ||
| Coletivo Caetés e o Complexo Esportivo Dr. Sócrates Brasileiro | ||||
| #bikenaleite: apresentação e avaliação de ação extensionista em São João del-Rei/MG | ||||
| Periférico, trabalhos emergentes: participação social na elaboração de projetos de arquitetura e urbanismo nos TFGs da FAU/UnB | ||||
| EIXO TEMÁTICO | SUBSESSÃO | HORÁRIO | APRESENTAÇÕES | |
| ST 2 | ST 2.7 | 14-16h | A confluência perversa e a questão agrária brasileira | |
| Da lama ao caos: notas sobre o reconhecimento de direitos em Terras da União | ||||
| Acordos de cessão de terras ao Programa Nacional de Reforma Agrária como estrutura de governança policêntrica no extremo sul da Bahia | ||||
| Regularização fundiária e federalismo: Uma análise da política legislativa dos municípios de São Paulo | ||||
| ST 2.8 | 16-18h | Programa de Metas Como Instrumento de Planejamento Urbano | ||
| Programa urbano, projeto e fabricação: a obra de João Filgueiras Lima (Lelé) em Salvador | ||||
| Maringá: o caso da aplicação do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios (PEUC) | ||||
| Participação democrática na elaboração e implementação de Planos Diretores, PPA/LDO/LOA : os casos dos municípios de Cametá e Mocajuba no Estado do Pará. | ||||
| LIMITES E POSSIBILIDADES DO PLANEJAMENTO URBANO EM FLORIANÓPOLIS: DO TECNOCRATISMO À PARTICIPAÇÃO POPULAR | ||||
| ST 2.9 | 14-16h | Desenvolvimento social e criminalidade: uma análise intra-urbana do fenômeno em Curitiba | ||
| Fluxos Migratórios, Território, Institucionalidades – Contornos de um Debate na Cidade de São Paulo. | ||||
| Processo de Monitoramento de Investimentos Públicos: um ensaio na subprefeitura de Cidade Ademar | ||||
| Rupturas da formulação à implementação das Políticas Públicas: aspectos do desenvolvimento local no PAC-CH | ||||
| Travessia Rodoviária Urbana e Repercussões na Estrutura Urbana: O Caso de Terra de Areia-RS | ||||
| ST 3 | ST 3.11 | Espaços em Transformação: dinâmicas urbanas e conflitos | 14-16h | Distrito Federal e suas novas espacialidades: uma análise da produção do espaço. |
| Análise das dinâmicas socioeconômicas e tendências de desenvolvimento urbano na zona leste de São Paulo: notas sobre as centralidades urbanas locais | ||||
| Emergência de centralidades urbanas: espaços produzidos a partir de sistemas de mobilidade no Eixo Estrutural Sul de Curitiba | ||||
| Desenvolvimento Econômico e Socioterritorial na Subprefeitura de Itaquera: Contradições e desafios entre o local e o metropolitano. | ||||
| Os infortúnios da Perimetral e as aspirações das vias urbanas nas novas dinâmicas territoriais do Rio de Janeiro pós grandes eventos | ||||
| ST 3.12 | Produção do Espaço, Cultura e Consumo | 16-18h | Oikocidade – o Governo da Cidade na Sociedade de Controle | |
| A produção do espaço e a criatividade econômica do capital, o caso do IV Distrito de Porto Alegre/RS | ||||
| A nova geografia do comércio e do consumo em cidades médias: produção do espaço urbano e reestruturação da cidade | ||||
| Shopping Center e a produção do espaço urbano em Salvador – BA | ||||
| Fragmentação socioespacial: reflexões a partir de condomínios fechados e shopping centers em Belo Horizonte | ||||
| ST 4 | ST 4.7 | Saneamento Ambiental: análise das políticas e intervenções | 14-18h | A segregação socioespacial no município de São Gonçalo, RJ: uma análise a partir do acesso ao saneamento básico |
| Crise hídrica e debate público sobre saneamento | ||||
| Mudanças das políticas municipais de gestão de resíduos sólidos urbanos nas capitais brasileiras após a Política Nacional de Resíduos Sólidos: uma avaliação a partir de indicadores multidimensionais de 2008 a 2014 | ||||
| O Saneamento Básico no Nordeste e no Rio Grande no Norte: avanços e constrangimentos | ||||
| PAC Saneamento nas cidades médias paulistas – uma análise quantitativa | ||||
| Política Nacional de Resíduos Sólidos e um caso de injustiça ambiental como seu efeito socioespacial: a construção do aterro sanitário em Seropédica | ||||
| ST 5 | ST 5.10 | Regularização Fundiária e Instrumentos Urbanísticos | 14-16h | A política nacional de regularização fundiária: capacidades institucionais dos municípios na implementação do Programa Federal Papel Passado e suas implicações na gestão do território |
| Aspectos que influenciam a criação das Zonas de Especial Interesse Social nos municípios do Estado do Rio de Janeiro | ||||
| Revisitando as ZEIS e o PREZEIS no Recife: entre o “reformismo” e o Direito à Cidade | ||||
| Políticas habitacionais inclusivas: um estudo a partir dos instrumentos urbanísticos previstos para a Subprefeitura Vila Mariana, São Paulo | ||||
| Entre rupturas e permanências, a implantação da política habitacional da Lei 11.977/2009: Estudo de caso em Londrina-PR. | ||||
| ST 5.11 | Complexidades do Problema Habitacional | 16-18h | Política previdenciária de habitação em São Paulo: os projetos dos IAPs entre as décadas de 1940 e 1950 | |
| A periferia como expansão do capital: Itaquera e a fronteira do Conjunto Habitacional José Bonifácio | ||||
| A ocupação do território e o planejamento habitacional – uma nova perspectiva ou um processo de exclusão social? | ||||
| A gentrificação nos conjuntos do BNH | ||||
| A Dimensão Espacial da Pobreza – a Grande Incógnita? | ||||
| As mulheres na disputa pelo território: sobre autonomia e direito à moradia | ||||
| ST 6 | ST 6.7 | 14-16h | A dimensão afetiva na experiência do espaço urbano: investigações metodológicas | |
| Do antiespaço moderno, pelo hiperespaço pós-moderno, ao encontro do espaço na contemporaneidade | ||||
| Cultura e Cidade: novas configurações socioespaciais na era pós-industrial | ||||
| Juventude camponesa: unidade dialética campo – cidade, para além das dicotomias. | ||||
| Máximo esforço, mínimo resultado: a ocupação do tempo e do espaço na poética urbana de Francis Alÿs | ||||
| ST 6.8 | 16-18h | Paisagem ribeirinha nas baixadas de Belém/PA: usos e apropriações na bacia da Estrada Nova | ||
| Segregação Social e Racial: Reflexões e discussões sobre o espaço urbano brasileiro e de Macapá – AP | ||||
| Deslocamento forçado de população na Colômbia. Relações entre mineração, grupos armados e ações institucionais. | ||||
| Narrativas de uma sociedade indígena na fronteira econômica: o caso dos Mebêngôkre Kayapó do Sudeste Paraense | ||||
| Os Perigos de uma Trajetória Única para as Cidades Amazônicas | ||||
| ST 6.9 | 14-16h | Práticas de finanças solidárias como práticas urbanas: uma análise da dimensão espacial das ações dos bancos comunitários de desenvolvimento | ||
| O lugar dos catadores no planejamento urbano de Porto Alegre | ||||
| Economia Popular e Economia Social Solidária: do precário ao plural | ||||
| Cartografia das Cidades Pequenas: o caso de Aceguá/BR e Acegua/UY | ||||
| Moradia Estudantil: Território da Coletividade | ||||
| ST 6.10 | 16-18h | Deslocamentos entre o Direito à Cidade e a urbanidade contemporânea: crianças e suas corporalidades | ||
| Transformações Espaciais através de Usos Temporários e Culturais no Rio de Janeiro: um Primeiro Ensaio | ||||
| Mapa dos sons do Sertão alagoano: perspectivas preliminares | ||||
| A necessidade de passaportes para a (re)ocupação do espaço público: uma reflexão sobre identidade, segurança e gentrificação | ||||
| Praça Presidente Vargas: relação entre espaço público e atores sociais | ||||
| ST 7 | ST 7.7 | Produção do espaço: segregação, periferização e novas fronteiras | 14-16h | A (re)invenção da fronteira na Amazônia: o caso de São Félix do Xingu/ Pará |
| Economia e produção do espaço urbano precário_um olhar para o processo de urbanização da cidade de Manaus | ||||
| Entre laranja e gente: notas preliminares sobre urbanização na baixada fluminense | ||||
| O processo de ocupação do Município de Mauá: a metropolização vista da periferia | ||||
| ST 7.8 | Território em (trans)formação: natureza, planejamento e paisagem | 16-18h | A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil e as Paisagens Industriais do Oeste do Estado de São Paulo como símbolos do Patrimônio da Mobilidade no Brasil. | |
| ALEGORIAS DO TEMPO: Uma reflexão sobre a transformação da paisagem do Parque Municipal de Belo Horizonte | ||||
| O Rio Jaguaribe e a História Urbana de João Pessoa/Pb: da Harmonia ao Conflito | ||||
| Um botânico a favor da caatinga: o relatório “Notas Botanicas” e a Inspetoria de Obras Contras as Secas – IOCS (Nordeste/Brasil, 1909-1910) | ||||
| ST 8 | ST 8.5 | 14-16h | Para Além da Perspectiva Residencial: Novas Abordagens para a Análise da Segregação. | |
| O Lugar dos Pobres na Cidade: contribuições sobre crescimento urbano da modelagem por agentes | ||||
| Índice de Vulnerabilidade Socioecológico para avaliação das remoções na cidade de São Paulo | ||||
| A espacialização da desigualdade | ||||
| Geografia da população em situação de rua: mudanças na distribuição espacial na cidade de São Paulo nos anos 2009 – 2014 | ||||
| Critérios de Avaliação da forma urbana em modelos de segregação socioespacial | ||||
| ST 8.6 | 16-18h | Implantação de banco de dados geográficos na Secretaria Municipal de Licenciamento de São Paulo | ||
| O estudo fitopatológico urbano como ferramenta para o planejamento urbano | ||||
| O Geoprocessamento como Importante Ferramenta no Planejamento de Áreas Verdes Urbanas | ||||
| Revitalização de rios urbanos promovendo adaptação às mudanças climáticas baseada em ecossistemas: quais são os entraves e as oportunidades? | ||||
| O modelo VIS (Vegetação-Impermeabilização-Solo) para análises urbanas a aprtir de dados de sensoriamento remoto | ||||
| ST 9 | ST 9.4 | Disputando as instituições: espaço de luta por direitos ou empreendedorismo neoliberal? | 14-16h | Instituto das Cidades: uma construção conjunta da Unifesp e dos movimentos sociais da Zona Leste de São Paulo |
| PBH Ativos S/A: cartografia indisciplinar do empresariamento urbano em Belo Horizonte | ||||
| Sobre conflitos urbanos, territórios e poder: a disputa pela incerteza | ||||
| Ocupar a cidade, as ruas, as praças e os espaços: os limites da institucionalidade e as possibilidades da ação direta | ||||
| ST 9.5 | Luta por moradia, ocupações e insurgências urbanas | 16-18h | Cidadania transgressiva: desafiando os círculos perversos do mercado imobiliário | |
| A Primavera de Junho na Cidade do Sol: os movimentos sociais urbanos em Natal/RN | ||||
| Protestos por Moradia e Política de Habitação em Curitiba: lutas por regularização fundiária e produção habitacional | ||||
| “Ocupas” e insurgências na São Paulo do Século XXI | ||||
| ST 10 | ST 10. 5 | Poder e Planejamento | 14-16h | A Rede Olímpica No Jogo Do Rio |
| Algumas ideias para formas alternativas de gestão da conservação do patrimônio cultural | ||||
| Discursos de uma disputa: perspectivas para a produção democrática do espaço a partir de uma análise de apropriações dos discursos técnico e participativo | ||||
| Regimes Urbanos e Governança Democrática: abordagens sobre o Poder na Cidade | ||||
| Urbanismo como Dispositivo? | ||||
| ST 10.6 | Percursos e deslocamentos de sentido no Planejamento | 16-18h | Cidade e diversidade: perspectivas para o próximo urbanismo | |
| Entre transparência e opacidade: o papel da informação no combate a políticas urbanas excludentes | ||||
| Potencializando o êxito das políticas públicas: a integração de municípios por meio da troca de conhecimentos | ||||
| Resiliência: um bom conceito para o projeto e a reforma urbana? | ||||
SESSÕES
ST 1 – NOVAS DINÂMICAS DE ESTRUTURAÇÃO URBANO-REGIONAL
Comitê Científico: Danilo Araújo Fernandes (ppge/UFPA), Glória Cecília dos Santos Figueiredo (PPGAU/UFBA), Humberto Miranda (PPGDE/Unicamp) e Rogério da Silveira (PPGDRUNISC)
ST 2 – ESTADO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO EM SUAS MÚLTIPLAS ESCALAS
Comitê Científico: Fernando Cezar de Macedo (PPGDE/Unicamp) e Hipólita Siqueira de Oliveira (PUR/IPPUR-UFRJ)
ST 3 – PRODUÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO URBANO, METROPOLITANO E REGIONAL
Comitê Científico: Beatriz Rufino (PPGAU/FAUUSP), Benny Schvarsberg (PPGAU/UnB) e Fabricio Leal de Oliveira (PUR/IPPUR-UFRJ)
ST 4 – MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS PÚBLICAS
Comitê Científico: Juliano Pamplona Ximenes Pontes (PPGAU/UFPA), Luciana Ferrara (UFABC/BPT) e Simone Polli (PGP/UTFPR)
ST 5 – HABITAÇÃO E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E REGIONAL
Comitê Científico: Everaldo Melazzo (PPGG/UNESP-Prudente), Luciana da Silva Andrade (PROURB-UFRJ), Patrícia Rodrigues Samora (PPGAU/PUC-Campinas) e Renato Pequeno (PPGAU+D/UFC)
ST 6 – ESPAÇO, IDENTIDADE E PRÁTICAS SÓCIO-CULTURAIS
Comitê Científico: Fabiana Dultra Britto (PPGAU/UFBA), Felipe Nunes Coelho Magalhães (ICG/UFMG) e Jorge Bassani (PPGAU/FAUUSP)
Comitê Científico: Flávia Brito (PPGAU/FAUUSP), George Dantas (PPGAU/UFRN) e Renata Campello Cabral (MDU/UFPE
ST 8 – TÉCNICAS E MÉTODOS PARA ANÁLISE URBANA E REGIONAL
Comitê científico: Cássio Maldonado Turra (CEDEPLAR/UFMG), Flávio Rodrigues do Nascimento (Geografia/UFC/UFF) e Frederico Roman Ramos (MDAPG/FGV)
ST 9 – NOVOS MOVIMENTOS E ESTRATÉGIAS DE LUTA URBANA E REGIONAL
Comitê científico: Danilo Volochko (PPGGEOGRAFIA/UFPR), Natacha Rena (PPGAU-UFMG) e Paula Santoro (PPGAU/FAUUSP)
ST 10 – PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
Comitê científico: Fernanda Sanchez (PPGAU/UFF), Nilton Ricoy Torres (PPGAU/FAUUSP) e Samuel Steiner dos Santos (PPGAU/UFSC)
Comitê científico: Caio Santo Amore (PPGAU/FAUUSP), João Farias Rovati (PROPUR/UFRGS) e Regina Lins (PPGAU/UFAL)